E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. MT 18:3
A criança é um capitulo especial no livro do dia a dia.
A criança confiada ás nossas mãos resume a nossa própria evolução. Na tentativa de encaminhá-la estamos revertendo o processo a nós mesmos. Inseridos que estamos na busca de auto aprimoramento, fazemos da evangelização uma via de mão dupla.
Muitos de nós não vivemos enquanto criança, a evangelização infantil de nós mesmos. Hoje, entretanto, cada aula preparada é a inserção do conhecimento em nós mesmos, a nossa própria evangelização.
Se desejamos o progresso da humanidade a evolução intelectual e moral da Terra, o crescimento a casa que nos abriga, comecemos em nós mesmos o processo de reforma íntima , convidando as crianças a redescobrirem o Mestre como senhor de todos nós.
Se medirmos muitos de nós, a própria vivencia infantil, vamos encontrar processos similares de sofrimento e alegria, dificuldades e vantagens, limitações e liberdade, que confeccionaram nossa personalidade atual.
Por vezes não somos agradecidos aos nossos educadores em virtude de situações vivenciadas, ou eternamente gratos pelo carinho recebido.
A exemplo de disso temos o reflexo de André Luiz em o livro Nosso Lar, quando para sair de sofrimentos atrozes teve como libertadora a mãe e seus ensinos, enquanto ele ainda era criança.
1º Cultivar o espírito natural de observação das crianças, dirigindo-lhes a atenção para os objetivos que as cercam.
2º Cultivar a inteligência, observando um comportamento que habilite a aluno a descobrir por si mesmo as regras.
3º Proceder sempre do conhecido para o desconhecido, do simples para o composto.
4º Evitar toda atitude mecânica, levando o aluno a conhecer o fim e a razão de tudo o que faz.
5º Conduzi-lo a apalpar com os dedos e com os olhos todas as verdades.
6º Respeitar a individualidade da criança
7º Dar gosto ao ensino.
8º Ensinar ordenadamente seguindo as linhas psicologicamente encadeadas.
9º Cultivar o espírito natural de observação da criança.
10º Proceder sempre do simples para o abstrato.
11º Evitar atitude mecânica.
12º Só confiar á memória aquilo que já tenha sido apreendida pela inteligência.
13º Fundamentar a instrução pelo processo da intuição.
14º Usar uma linguagem intuitiva.
15º Nunca julgar a criança enquanto ensina.
16º Insistir bastante tempo na aprendizagem da criança.
17º Utilizar as vias do desenvolvimento e nunca da dogmatização.
18º Fundamentar o ensino na disciplina pelo amor .
19º O maior passo da instrução é a educação moral do ser.
Um comentário:
Matéria excelente Janaína!
Que muitos leiam e sintam Pestalozzi. Somente o amor pode transformar os modelos de instrução e gerar escolas de espíritos.
Bethinha
visite nosso site em construção: www.evangelizacaoinfantil.com.br
queria colocar seu blog como parceria, posso indicar? Ele é muito bom!
abraços no coração.
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