ESSE ANO, ESSA É A ÚLTIMA POSTAGEM. DESCULPEM-ME O SUMIÇO.
BEM, MAS CONTINUO RESPONDENDO TODOS OS COMENTS E EMAILS, VIU?
SE POR ALGUM MOTIVO VOCÊ NÃO RECEBEU MINHA RESPOSTA, COMENTA DE NOVO, PORQUE COM CERTEZA NÃO RECEBI O COMENT.
ABRAÇOS E:
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
FELIZ NATAL!! FELIZ 2012 TAMBÉM
sábado, 15 de outubro de 2011
FESTA DAS CRIANÇAS NO MEIMEI!!!
MEU FILHO ESPALHANDO VIRTUDES PELO MUNDO!
QUANTA COISA BOA PARA ESPALHAR:
E, PORQUE NUNCA MOSTREI ANTES E EU SIMPLESMENTE AMO ESTE ESPAÇO NO MEIMEI, EIS A BIBLIOTECA
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
BAZER BENEFICENTE
TÔ SUMIDINHA, NÉ?
POIS É... A COISA TÁ APERTADA.
ASSIM QUE EU ME ORGANIZAR, VAMOS VOLTANDO.
ENQUANTO ISSO, SE AGUENTEM AÍ COM O MATERIAL QUE JÁ TEM NO BLOG, RSRSRS.
AINDA RESPONDO OS COMENTS, OK? PODEM MANDAR A VONTADE.
VAMOS LÁ:
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
OLHA QUE DEMAIS ESTE EVENTO!!!!!
Trata-se de um feira de cultura, que nesse ano terá como tema: “Construamos a Paz Promovendo o Bem”.
A Feira acontecerá na Praça dos Economistas, situada no bairro Santa Mônica em Belo Horizonte/MG (Final no ônibus 1207A) e terá momentos para palestras, debates, esclarecimentos a população, apresentações artísticas (música e teatro) com grupos locais, evangelização infantil, brincadeiras e uma feira de livros. Confira a programação logo abaixo e venha participar conosco.
O evento conta com o apoio da UEM - União Espírita Mineira, da Aliança Municipal Espírita de Belo Horizonte e da Livraria Espírita Novos Rumos.
Acesse o site e confira a programação.
Departamento de Apoio a Juventude
AME-BH /Regional Nordeste
www.juventudeespirita.com.br/feiradecultura
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
EVANGELIZAÇÃO TEMA: BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO
Eu tenho certa dificuldade com esse tema, na verdade.
Nesta evangelização, vamos abordar um pouco do tema Terra (nosso planeta) e chegar ao Brasil, com o transplante da árvore do evangelho...
Bem, meus evangelizandos sendo pré-jovens acima de 11 anos (sala mais ou menos mista), elaborei o seguinte:
A bibliografia:
“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.” – João 14:2
LIVRO: BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO
"E, quando no seio da paisagem repleta de aro¬mas e de melodias, contemplavam as almas santificadas dos orbes felizes, na presença do Cordeiro, as maravilhas daquela terra nova, que seria mais tarde o Brasil, desenhou-se no firmamento, formado de estrelas rutilantes, no jardim das constelações de Deus, o mais imponente de todos os símbolos.
Mãos erguidas para o Alto, como se invocasse a bênção de seu Pai para todos os elementos daquele solo extraordinário e opulento, exclama então Jesus:
- Para esta terra maravilhosa e bendita será transplantada a árvore do meu Evangelho de piedade e de amor. No seu solo dadivoso e fertilíssimo, todos os povos da Terra aprenderão a lei da fraternidade universal. Sob estes céus serão entoados os hosanas mais ternos à misericórdia do Pai Celestial. Tu, Hélil, te corporificarás na Terra, no seio do povo mais pobre e mais trabalhador do Ocidente; instituirás um roteiro de coragem, para que sejam transpostas as imensidades desses oceanos perigosos e solitários, que separam o velho do novo mundo. Instalaremos aqui uma tenda de trabalho para a nação mais humilde da Europa, glorificando os seus esforços na oficina de Deus. Aproveitaremos o ele¬mento simples de bondade, o coração fraternal dos habitantes destas terras novas, e, mais tarde, ordenarei a reencarnação de muitos Espíritos já purificados no sentimento da humildade e da mansidão, entre as raças oprimidas e sofredoras das regiões africanas, para formarmos o pedestal de solidariedade do povo fraterno que aqui florescerá, no futuro, a fim de exaltar o meu Evangelho, nos séculos gloriosos do porvir. Aqui, Helil, sob a luz misericordiosa das estrelas da cruz, ficará localizado o coração do mundo!
(...)
"Ismael recebe o lábaro bendito das mãos compassivas do Senhor, banhado em lágrimas de reconhecimento, e, como se entrara em ação o impulso secreto da sua vontade, eis que a nívea bandeira tem agora uma insígnia. Na sua branca substância, uma tinta celeste inscrevera o lema imortal: "Deus, Cristo e Caridade". Todas as almas ali reunidas entoam um hosana melodioso'e intraduzível à sabedoria do Senhor do Universo. São vibrações gloriosas da espiritualidade, que se elevam pelos espaços ilimitados, louvando o Artista Inimitável e o Matemático Supremo de todos os sóis e de todos os mundos.
Livro: Conduta Espírita
“A Pátria é o ar e o pão, o templo e a escola, o lar e o seio de Mãe.” André Luiz
Lembra desse jogo aqui, com os discípulos de Jesus? Pois é...
Fiz o mesmo jogo, porém a frase de André Luiz acima, que está de vermelho, e com as seguintes perguntas para cada letra:
A. QUAL É O NOME DO HOMEM TIDO COMO “DESCOBRIDOR” DO BRASIL?
B. NÃO TEM ESSA LETRA.
C. EM QUE ANO O BRASIL FOI “DESCOBERTO”?
D. CANTE UM TRECHO DE UMA MÚSICA DE EVANGELIZAÇÃO.
E. COMPLETE A RIMA:
Com uma destinação gloriosa,
O Brasil chama para si a responsabilidade.
De ser o esteio espiritual do mundo
No amparo futuro de toda a ............
F. NÃO TEM ESTA LETRA
G. NÃO TEM ESTA LETRA
H. NÃO TEM ESTA LETRA
I. COMPLETE A RIMA
A presença do Cruzeiro do Sul,
Nos céus de um país tão ordeiro
É o sinal luminoso do cristianismo
Retratando a alma do povo ................
J. NÃO TEM ESTA LETRA
K. NÃO TEM ESTA LETRA
L. SEGUNDO DETERMINAÇÃO DE JESUS, A ÁRVORE DO EVANGELHO FOI TRANSPLANTADA DA ...................... PARA O BRASIL. RESPOSTA: PALESTINA.
M. QUAL O NOME DO MENTOR ESPIRITUAL DO BRASIL? RESPOSTA: ISMAEL.
N. NÃO TEM ESTA LETRA
O. COMPLETE A RIMA:
Brasil querido, coração do mundo,
No cenário contemporâneo o seu brilho importante
Faze com que a fraternidade legítima,
Seja o exemplo de uma paz .....................
P. O QUE ESTÁ ESCRITO NA BANDEIRA QUE JESUS ENTREGOU PARA ISMAEL? RESPOSTA: DEUS, CRISTO E CARIDADE.
Q. NÃO TEM ESTA LETRA
R. EM QUE DATA COMEMORAMOS O “DESCOBRIMENTO DO BRASIL”?
S. QUAL É O NOME DO MENSAGEIRO DE JESUS ENCARREGADO PELOS PROBLEMAS SOCIOLÓGICOS DO PLANETA? RESPOSTA: HELIL.
T. COMPLETE A RIMA:
Majestoso e imponente, oh Brasil,
Pátria do Evangelho procuras a luz,
O teu povo, sofrido e varonil,
Tem um encontro marcado com ...........
U. NÃO TEM ESTA LETRA
V. NÃO TEM ESTA LETRA
W. NÃO TEM ESTA LETRA
X. NÃO TEM ESTA LETRA
Y. NÃO TEM ESTA LETRA
Z. NÃO TEM ESTA LETRA
Para atividade individual, vou levar o seguinte (clica para aumentar):
PATRIA DO EVANGELHO
Com uma destinação gloriosa,
O Brasil chama para si a responsabilidade.
De ser o esteio espiritual do mundo
No amparo futuro de toda a humanidade.
A presença do Cruzeiro do Sul,
Nos céus de um país tão ordeiro
É o sinal luminoso do cristianismo
Retratando a alma do povo brasileiro.
Brasil querido, coração do mundo,
No cenário contemporâneo o seu brilho importante
Faze com que a fraternidade legítima,
Seja o exemplo de uma paz gratificante.
Majestoso e imponente, oh Brasil,
Pátria do Evangelho procuras a luz,
O teu povo, sofrido e varonil,
Tem um encontro marcado com Jesus.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
SHOW TIM E VANESSA!!!!
Companheiros de ideal:
Segue a divulgação da Apresentação Musical e Teatral do Tim, Vanessa e Amigos.
O evento será na Auditório do Instituto de Educação MG, na Rua Pernambuco, nº 47 - Funcionários, nos dias 17/set (sábado - 20hs) e 18/set (domingo - 19hs).
Teremos a apresentação também de: Verbos de Versos, Grupo Sol de Arte Espírita e Coral Luzes em Gotas.
Convite: R$16,00 (meia-entrada R$8,00) - Não será vendido convite no local.
Veja o cartaz lá em baixo.
http://www.gotasdeluz.org.br/timvanessa/
Toda a renda será destinada ao Grupo Espírita Gotas de Luz e a Fraternidade Espírita Casa do Caminho.
CLICA NA IMAGEM PARA VER MAIOR!!!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Dinâmica sobre Reencarnação
É o seguinte: vi esta dinâmica no filme O Pequeno Buda. Sim. Foi no filme, feito de uma maneira mais dramática, por assim dizer, mas achei excelente.
Você pega uma pequena garrafa, um copo, uma vasilha ou bacia qualquer, um pano limpo, agua na garrafa na medida do copo.
A analogia é a seguinte: Vou mostrar aos jovens a garrafa com água, perguntando a eles o que tem dentro da garrafa. Eles dirão que é água. Eu vou confirmar que é isso mesmo.
Vou derramar a água no copo, perguntando a eles: Agora, o que tem no copo? Eles dirão água, e eu confirmarei. Farei isso do copo para a bacia também. Então, uso o pano para "pegar" a água da bacia e perguntarei, no final, o que há no pano. Eles dirão água. Eu confirmarei.
Então, perguntarei para eles o que foi passado de recipiente em recipiente, para que eles repitam que é água. Perguntarei se houve alguma mudança no conteúdo.
Entendeu o sistema? Mudou o corpo, mas não a essência, que é o Espírito, Filho de Deus. Ele modifica-se em cada corpo (para melhor, no caso), e a destruição do corpo não acaba com sua essência.
Capiche?
Beijos!!!!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Painel do Maria de Nazaré: Jesus Acalma a Tempestade
Aqui, o painel sendo montado. A Cris me fez algumas ameaças solenes caso eu colocasse a foto dela no ar. Pois bem, aqui ela está "descosta". Fica brava não, Cris!!!
quinta-feira, 7 de julho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Jesus Acalma a Tempestade
JESUS ACALMA A TEMPESTADE
Mt 8.23 E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram.
Mt 8.24 E eis que se levantou no mar tão grande tempestade que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.
Mt 8.25 Os discípulos, pois, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Salva-nos, Senhor, que estamos perecendo.
Mt 8.26 Ele lhes respondeu: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança.
Mt 8.27 E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?
Base de estudos:
O Livro dos Espíritos:
Ação dos Espíritos nos fenômenos da Natureza
536. São devidos a causas fortuitas, ou, ao contrário, têm todos um fim providencial, os grandes fenômenos da Natureza, os que se consideram como perturbação dos elementos?
“Tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus.”
a) - Objetivam sempre o homem esses fenômenos?
“Às vezes têm, como imediata razão de ser, o homem. Na maioria dos casos, entretanto, têm por único motivo o restabelecimento do equilíbrio e da harmonia das forças físicas da Natureza.”
b) - Concebemos perfeitamente que a vontade de Deus seja a causa primária, nisto como em tudo; porém, sabendo que os Espíritos exercem ação sobre a matéria e que são os agentes da vontade de Deus, perguntamos se alguns dentre eles não exercerão certa influência sobre os elementos para os agitar, acalmar ou dirigir?
“Mas evidentemente. Nem poderia ser de outro modo. Deus não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos.”
537. A mitologia dos antigos se fundava inteiramente em idéias espíritas, com a única diferença de que consideravam os Espíritos como divindades. Representavam esses deuses ou esses Espíritos com atribuições especiais. Assim, uns eram encarregados dos ventos, outros do raio, outros de presidir ao fenômeno da vegetação, etc. Semelhante crença é totalmente destituída de fundamento?
“Tão pouco destituída é de fundamento, que ainda está muito aquém da verdade.”
a) - Poderá então haver Espíritos que habitem o interior da Terra e presidam aos fenômenos geológicos?
“Tais Espíritos não habitam positivamente a Terra. Presidem aos fenômenos e os dirigem de acordo com as atribuições que têm. Dia virá em que recebereis a explicação de todos esses fenômenos e os compreendereis melhor.”
538. Formam categoria especial no mundo espírita os Espíritos que presidem aos fenômenos da Natureza? Serão seres à parte, ou Espíritos que foram encarnados como nós?
“Que foram ou que o serão.”
a) - Pertencem esses Espíritos às ordens superiores ou às inferiores da hierarquia espírita?
“Isso é conforme seja mais ou menos material, mais ou menos inteligente o papel que desempenhem. Uns mandam, outros executam. Os que executam coisas materiais são sempre de ordem inferior, assim entre os Espíritos, como entre os homens.”
539. A produção de certos fenômenos, das tempestades, por exemplo, é obra de um só Espírito, ou muitos se reúnem, formando grandes massas, para produzi-los?
“Reúnem-se em massas inumeráveis.”
540. Os Espíritos que exercem ação nos fenômenos da Natureza operam com conhecimento de causa, usando do livre-arbítrio, ou por efeito de instintivo ou irrefletido impulso?
“Uns sim, outros não. Estabeleçamos uma comparação. Considera essas miríades de animais que, pouco a pouco, fazem emergir do mar ilhas e arquipélagos. Julgas que não há aí um fim providencial e que essa transformação da superfície do globo não seja necessária à harmonia geral? Entretanto, são animais de ínfima ordem que executam essas obras, provendo às suas necessidades e sem suspeitarem de que são instrumentos de Deus. Pois bem, do mesmo modo, os Espíritos mais atrasados oferecem utilidade ao conjunto.
Enquanto se ensaiam para a vida, antes que tenham plena consciência de seus atos e estejam no gozo pleno do livre-arbítrio, atuam em certos fenômenos, de que inconscientemente se constituem os agentes. Primeiramente, executam. Mais tarde, quando suas inteligências já houverem alcançado um certo desenvolvimento, ordenarão e dirigirão as coisas do mundo material. Depois, poderão dirigir as do mundo moral. É assim que tudo serve, que tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo. Admirável lei de harmonia, que o vosso acanhado espírito ainda não pode apreender em seu conjunto!”
O Livro dos Médiuns, Cap. II Item 7 (Aqui transcreveremos apenas um trecho. Mas recomendamos todo o capítulo)
Mas, que entendeis por maravilhoso? — O que é sobrenatural. — Que entendeis por sobrenatural? — O que é contrário às leis da Natureza. — Conheceis, porventura, tão bem essas leis, que possais marcar limite ao poder de Deus? Pois bem! Provai então que a existência dos Espíritos e suas manifestações são contrárias às leis da Natureza; que não é, nem pode ser uma destas leis. Acompanhai a Doutrina Espírita e vede se todos os elos, ligados uniformemente à cadeia, não apresentam todos os caracteres de uma lei admirável, que resolve tudo o que as filosofias até agora não puderam resolver.
Usamos dois recursos didáticos. Um, foi um jogo da memória, onde os pares eram perguntas e respostas. Veja alguns exemplos abaixo. Além deles, usei perguntas do Livro dos Espíritos e Frases do Livro dos Médiuns.
Usei também uma atividade baseada na lição abaixo:
A tempestade espanta. Entretanto, acen¬tuar-nos-á a resistência, se soubermos rece¬bê-la.
A dor dilacera. Mas aperfeiçoar-nos-á o coração, se buscarmos aproveitá-la.
A incompreensão dói. Contudo, oferece-nos excelente oportunidade de compreender.
A luta perturba. Todavia, será portado¬ra de incalculáveis benefícios, se lhe aceitarmos o concurso.
O desespero destrói. Diante dele, porém, encontramos ensejo de cultivar a serenidade.
O ódio enegrece. No entanto, descortina bendito horizonte à revelação do amor.
A aflição esmaga. Abre-nos, todavia, as portas da ação consoladora.
O choque assombra. Nele, contudo, en¬contraremos abençoada renovação.
A prova tortura. Sem ela, entretanto, é impossível a aprendizagem.
O obstáculo aborrece. Temos nele, po¬rém, legítimo produtor de elevação e capa¬cidade.
Do livro: Alvorada Cristã, psicografia de Francisco C. Xavier.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
O PASSE - A CURA DE UM LEPROSO
Tô meio sumidinha, né? Pois é... Minha vida deu uma pequena atribulada, mas já já eu volto à ativa. Mas não preocupa não: CONTINUO RESPONDENDO OS EMAILS, OS COMENTS E ENVIANDO MATERIAL, sendo assim, podem ficar a vontade para prosearmos a respeito da Evangelização, porque CONTINUO EVANGELIZANDO.
Bem, o tema de sábado que vem: A cura de um leproso (Mateus 8:1 a 4) - Abordagem: O Passe.
Minha turma é constituída por filhos de trabalhadores da casa, ou seja, estou contribuindo na formação dos futuros dirigentes da casa, dos passistas, dos dirigentes de reuniões, dos coordenadores de departamento, dos frequentadores assíduos, dos Codificadores da 3ª Revelação... Olha que quase me senti importante agora! Rsrsrs
Vamos estudar a passagem:
“E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande multidão. E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra. Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.” – MATEUS 8:1-4
Como trabalho com pré jovens, gosto muito de aprofundar até onde é possível o estudo do evangelho, por isso a bibliografia que consulto é grande.
Na abordagem do passe, propriamente dito, além de conversarmos a respeito das finalidades, preparo, etc, vamos abordar os centros vitais.
Roteiro de estudos:
Obras Básicas:
O Evangelho Segundo o Espiritismo: Cap.1, item 8 - Cap.26, item 1 a 4 ‑ Livro dos Médiuns: 2ª parte: Cap. 8, item 131 ‑ Cap.14, itens 175 e 176 Cap.16, item 189 ‑ A Gênese: Cap.14, itens 31 a 34
Obras subsidiárias:
Elucidações Evangélicas: cap. 195
Jesus Terapeuta, Vol. I, cap: 3
Evangelho dos Humildes: Cap. 66 e 67
Rabbonni: Cap. XXI
Evolução em Dois Mundos
A Vida Escreve
Existem várias outras passagens evangélicas que tratam de Jesus aplicando passe, para exemplo, dentre elas: Mateus 19:15, Mateus 8:15, Marcos 1:14, Lucas 4:40, etc.
Achei esta história do "A Vida Fala" uma excelente referência prática:
NA HORA DO PASSE
Hilário Silva
Dirigia José Petitinga distinta organização espírita na capital baiana, quando um rapaz, interessado em grandes projetos de assistência social, veio procurá-lo.
E entre ambos a conversação se alongou.
- Petitinga, não podemos ficar parados. A hora é de trabalho, trabalho....
- Também penso assim.
- Que acha você levantarmos um orfanato para as criancinhas desamparadas de Salvador?
- Excelente projeto.
- E um sanatório para obsidiados?
- Muito importante.
- E uma vila completa para os nossos irmãos infelizes que moram em casebres misérrimos? Uma vila, Petitinga, em que pudéssemos reunir muitas famílias?
- O plano é uma benção.
- Um lar para velhinhos é uma necessidade... Às vezes volto para a casa, à noite, e vejo anciãos na calçada. Que diria você de um albergue moderno, de amplas proporções?
- Isso seria uma concessão de Deus.
- Noto igualmente que precisamos de um instituto diferente para os alcoolizados. Uma casa-hospital, em que os internados esqueçam o vício... Que opinião é a sua?
- Nem tenho expressões. Uma obra dessas é um monumento de amor.
- É uma escola, em bases espíritas, é caminho do Reino de Deus.
Petitinga não cabia em si de contente.
Afinal – pensava – surpreendera ave rara.
Alguém iria longe, homem disposto a trabalhar e sofrer pela causa.
E como o tempo passava e tinha serviço urgente, convidou:
- Bem, meu amigo, a sua palavra brilha para mim. Continuemos conversando em serviço. Estou justamente na hora do passe a dois irmãos tuberculosos e terei muito prazer em seu concurso...
Mas o moço, incompreensivelmente, alterou o semblante. Fez-se lívido. Repetiu, várias vezes, o gesto de quem expulsa a poeira do paletó, e ele, que sonhava tantas obras de caridade, respondeu, desenxabido:
- Ora, Petitinga, isso não. Você compreende. Não posso buscar moléstias contagiosas. Tenho família.
E lá se foi ....
Espírito: Hilário Silva - Psicografia: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.
Livro: A Vida Escreve – Segunda Parte
A seguir, também, um trecho que está no livro "Opinião Espírita", para nossos estudos:
O PASSE
André Luiz
O passe não é unicamente transfusão de energias anímicas.
É o equilibrante ideal da mente, apoio eficaz de todos os tratamentos.
Desânimo e tristeza, tanto quanto insatisfação e revolta, são síndromes da alma, estabelecendo distonias e favorecendo moléstias do corpo.
Se há saúde, esses estados de espírito patrocinam desastres orgânicos; na doença equivalem a fatores predisponentes na desencarnação prematura.
Mas não é só isso.
Em todo desequilíbrio mental as forças negativas entram mais facilmente em ação instalando processos obsessivos de duração indeterminada.
Se usamos o antibiótico por substância destinada a frustrar o desenvolvimento de microorganismos no campo físico, por que não adotar o passe por agente capaz de impedir as alucinações depressivas, no campo da alma? Se atendemos à assepsia, no que se refere ao corpo, por que descurar dessa mesma assepsia no que tange ao espírito? A aplicação das forças curativas em magnetismo enquadra-se à efluvioterapia com a mesma importância do emprego providencial de emanações da eletricidade.
Espíritas e médiuns espíritas, cultivemos o passe, no veículo da oração, com o respeito que se deve a um dos mais legítimos complementos da terapêutica usual.
Certamente os abusos da hipnose, responsáveis por leviandades lamentáveis e por truanices de salão, em nome da ciência, são perturbações novas no mundo, mas o passe, na dignidade da prece, foi sempre auxílio divino às necessidades humanas.
Basta lembrar que o Evangelho apresenta Jesus, ao pé dos sofredores, impondo as mãos.
No Livro "Conduta Espírita" há um capítulo entitulado: Perante o Passe, que também é muito esclarecedor.
Como atividade, já postei aqui o Jogo dos Centros Vitais, e vou usá-lo, mas de uma forma diferente. Como atividade individual, veja só (clica que aumenta). São duas páginas:
Se quiser o arquivo no Word com a atividade, deixa um coment com email, que eu mando.
Escuta, que isso é importante: tem alguns coments que não consigo responder porque os emails estão dando erro. Sendo assim, caso você seja um dos que eu não respondi, dá uma olhada no seu email se tem algum problema e deixa coment de novo, que eu respondo. Ok?
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Evangelização Tema: Ninguém Pode Servir a Dois Senhores"
11. Não podeis servir a Deus e a Mamon. Guardai bem isso em lembrança, vós, a quem o amor do ouro domina; vós, que venderíeis a alma para possuir tesouros, porque eles permitem vos eleveis acima dos outros homens e vos proporcionam os gozos das Paixões que vos escravizam. Não; não podeis servir a Deus e a Mamon! Se, pois, sentis vossa alma dominada pelas cobiças da carne, dai-vos pressa em alijar o jugo que vos oprime, porquanto Deus, justo e severo, vos dirá: Que fizeste, ecônomo infiel, dos bens que te confiei? Esse poderoso móvel de boas obras exclusivamente o empregaste na tua satisfação pessoal.
Qual, então, o melhor emprego que se pode dar à riqueza? Procurai - nestas palavras: "Amai-vos uns aos outros", a solução do problema. Elas guardam o segredo do bom emprego das riquezas. Aquele que se acha animado do amor do próximo tem aí toda traçada a sua linha de proceder. Na caridade está, para as riquezas, o emprego que mais apraz a Deus. Não nos referimos, é claro, a essa caridade fria e egoísta, que consiste em a criatura espalhar ao seu derredor o supérfluo de uma existência dourada. Referimo-nos à caridade plena de amor, que procura a desgraça e a ergue, sem a humilhar. Rico!... dá do que te sobra; faze mais: dá um pouco do que te é necessário, porquanto o de que necessitas ainda é supérfluo. Mas, dá com sabedoria. Não repilas o que se queixa, com receio de que te engane; vai às origens do mal. Alivia, primeiro; em seguida, informa-te, e vê se o trabalho, os conselhos, mesmo a afeição não serão mais eficazes do que a tua esmola. Difunde em torno de ti, como os socorros materiais, o amor de Deus, o amor do trabalho, o amor do próximo. Coloca tuas riquezas sobre uma base que nunca lhes faltará e que te trará grandes lucros: a das boas obras.
A riqueza da inteligência deves utilizá-la como a do ouro. Derrama em tomo de ti os tesouros da instrução; derrama sobre teus irmãos os tesouros do teu amor e eles frutificarão. - Cheverus. (Bordéus, 1861.)
12. Quando considero a brevidade da vida, dolorosamente me impressiona a incessante preocupação de que é para vós objeto o bem-estar material, ao passo que tão pouca importância dais ao vosso aperfeiçoamento moral, a que pouco ou nenhum tempo consagrais e que, no entanto, é o que importa para a eternidade. Dir-se-ia, diante da atividade que desenvolveis, tratar-se de uma questão do mais alto interesse para a humanidade, quando não se trata, na maioria dos casos, senão de vos pordes em condições de satisfazer a necessidades exageradas, à vaidade, ou de vos entregardes a excessos. Que de penas, de amofinações, de tormentos cada um se impõe; que de noites de insônia, para aumentar haveres muitas vezes mais que suficientes! Por cúmulo de cegueira, freqüentemente se encontram pessoas, escravizadas a penosos trabalhos pelo amor imoderado da riqueza e dos gozos que ela proporciona, a se vangloriarem de viver uma existência dita de sacrifício e de mérito - como se trabalhassem para os outros e não para si mesmas!
Insensatos! Credes, então, realmente, que vos serão levados em conta os cuidados e os esforços que despendeis movidos pelo egoísmo, pela cupidez ou pelo orgulho, enquantonegligenciais do vosso futuro, bem como dos deveres que a solidariedade fraterna impõe a todos os que gozam das vantagens da vida social? Unicamente no vosso corpo haveis pensado; seu bem-estar, seus prazeres foram o objeto exclusivo da vossa solicitude egoística.
Por ele, que morre, desprezastes o vosso Espírito, que viverá sempre. Por isso mesmo, esse senhor tão animado e acariciado se tornou o vosso tirano; ele manda sobre o vosso Espírito, que se lhe constituiu escravo. Seria essa a finalidade da existência que Deus vos outorgou? - Um Espírito Protetor. (Cracóvia, l861.)
Obras Subsidiárias:
ESTUDANDO O DINHEIRO
Emmanuel
Não é a autoridade que solapa a elevação da alma . É o abuso do poder
Não é a inteligência que destila o veneno intelectual. É a maldade com que a mobilizamos.
Não é o tesouro verbalístico que abre feridas naqueles que nos ouvem. É o modo com que arremessamos o estilete da palavra.
Não é a beleza da forma que gera o fel do desencanto. É a vaidade com que malbaratamos no desequilíbrio.
Assim também não é o dinheiro que nos condena aos processos da angústia. É a nossa maneira de empregá-lo, quando nos esquecemos de facilitar a corrente do progresso, através da ação diligente na fraternidade e do devotamento ao bem, com que nos cabe colaborar no engrandecimento do trabalho e da vida.
O ouro com Jesus é bálsamo na úlcera do enfermo, é gota de leite à criança desvalida, é remédio ao doente, é agasalho aos que tremem de frio, é socorro no lar sitiado pelo infortúnio, é assistência aos braços que suplicam atividade digna, é amparo aos animais e proteção à natureza.
O cofre forte nas garras da sovinice é metal enferrujado, suscitando a penúria, mas um vintém no serviço de Jesus pode converter-se em promissora sementeira de paz e felicidade.
Não amaldiçoes o dinheiro, instrumento passivo em tuas mãos. Faze-o servir contigo, sob a inspiração do Cristo, e todas as tuas possibilidades financeiras serão valiosos talentos em teu caminho, cooperando com teu esforço, na edificação do Reino de Deus.
Livro: DINHEIRO
A RIQUEZA (ESTA HISTÓRIA USAREI COMO REFERÊNCIA PRÁTICA)
Hilário Silva
Amélia Kauper, anciã, estava em sua tapera, nos arredores de Chesapeake Bay, no interior de Maryland, quando Craig Poter, um de seus muitos sobrinhos, foi observar-lhe a situação.
-Seu tio James - dizia ela ao parente, referindo-se ao marido desencarnado - desde que se fez médium, num templo espírita, deu aos necessitados tudo quanto pôde. Não deixou dividas, mas, depois do funeral, vim a saber que a nossa própria casa se achava hipotecada e fui constrangida, por isso, a entregar todos os nossos recursos aos credores...
-A senhora está. Arruinada, tia? - perguntou o moço.
-Estou com a roupa do corpo... - esclareceu a velhinha.
E designando antigo móvel:
- Mas, graças a Deus, tenho o meu tesouro no cofre.
O rapaz, que conhecera os tios nos bons tempos, quando possuíam preciosas reservas no Texas, pensou um minuto e deliberou, de súbito, que a tia o acompanhasse.
No dia imediato, a viúva Kauper, depois de entregar enorme mala ao sobrinho, entrou no jipe, carregando pequeno baú, carinhosamente.
Então, começou para ela uma vida nova.
Craig, que possuía sitio próspero na Virgínia, chamou Edward, seu irmão mais velho, cujas terras confinavam com as dele, trocaram idéias confidencialmente e concluíram que a estreita caixa de lata de que a tia jamais se distanciava deveria conter jóias riquíssimas... E combinaram entre si guardar a anciã, cuidadosamente.
Vieram familiares de longe, disputando a convivência da Sra. Kauper, mas Craig e Edward alegavam que “tia Amélia” estava fatigada, que médicos não lhe permitiam maior esforço...
Habitualmente à noite, um ou o outro espiava a velhinha, pelo buraco da fechadura, e viam-na segurando a vela acesa, a debruçar-se sobre o baú aberto, decerto fitando, através dos óculos, aquilo a que ela chamava “minha riqueza” ou “meu tesouro”. Assim viveu, ainda por mais nove anos, requestada por toda a família e tratada com respeitosa atenção por ambos o sobrinho que a mantinham, interessados...
Quando a morte quebrou semelhante situação conduzindo a viúva Kauper na direção de vida melhor, Craig e Edward trancaram-se no quarto que ela deixara, apossando-se do cobiçado baú; no entanto, ao abri-lo apenas encontraram dentro dele um antigo exemplar do Evangelho e, sobre o ensebado volume, o seguinte bilhete que lhes era dirigido pela tia desencarnada:
-Meus filhos, Deus os recompense pela caridade para comigo, mas tomem cuidado com vida na Terra...
E com a sua longa experiência do mundo, velhinha terminava com o versículo número dez capitulo seis da Primeira Epístola do apóstolo Para Timóteo:
“... Porque a paixão pelo dinheiro é a raiz de todos os males e, nessa cobiça, alguns desviaram da fé e se traspassaram a si mesmo com muitas dores.”
união da noite 10-7-65, em Nova Iorque, NY, EUA)
Do livro Entre Irmãos de Outras Terras. Psicografia de Francisco C. Xavier e Waldo Vieira.
DINHEIRO, O SERVIDOR
Emmanuel
"Disse-lhes o Senhor: Bem está, bom e fiel servo.
Sobre o pouco toste fiel sobre muito te colocarei.
” JESUS - MATEUS, 25: 23.
“A pobreza é para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.” - Cap.16; 8.
O dinheiro é semelhante a alavanca suscetível de ser manejada para o bem ou para o mal.
Acorrentado ao poste da avareza, produz o azinhavre da sovinice, contudo, sob a inspiração do trabalho, é o lidador fiel que assegura os frutos do milharal e as paredes da escola, a cantiga do malho e a força da usina.
Atrelado ao carro do orgulho, é o estimulante do erro, mas, na luz da fraternidade, é o obreiro da renovação incessante, enriquecendo o solo e construindo a cidade, desdobrando os fios do atendimento e garantindo os valores da educação.
Aferrolhado no cofre da ambição desvairada, é o inimigo da evolução, todavia, endereçado à cultura, é o agente do progresso, auxiliando o homem a solucionar os enigmas da enfermidade e a resolver os problemas da fome, a compreender os mecanismos da natureza e a inflamar o esplendor da civilização que analisa a terra e vasculha o firmamento.
Detido na sombra do egoísmo, é o veneno que promove a secura do sentimento, no entanto, confiado à caridade, é o amigo prestimoso que desabotoa rosas de alegria no espinheiral da provação, alimentando pequeninos desamparados e sustentando mães esquecidas, levantando almas abatidas que o Infortúnio alanceia e Iluminando lares desditosos que a necessidade escurece.
Dinheiro! Repara o dinheiro! Dizem que ele é o responsável pelo transeunte que a embriaguez atira à calçada, pelo delinqüente escondido nas aventuras da noite, pelo irmão infeliz que anestesiou a consciência na cocaína e pela mão insensível que matou a criancinha no claustro materno, entretanto, por trás da garrafa e da arma delituosa, tanto quanto na retaguarda do entorpecente e do aborto, permanece a Inteligência humana, que escraviza a moeda à criminalidade e à loucura.
Contempla o dinheiro, pensando no suor e no sangue, na vigília e na aflição de todos aqueles que choraram e sofreram para ganhá-lo e vê-lo-ás por servidor da felicidade e do aprimoramento do mundo, a rogar em silêncio para que lhe ensines a realizar o bem que lhe cabe fazer.
Extraído do livro " O Livro da Esperança"
TOQUES DO DINHEIRO
A fortuna que eu conheço
Sem perigo que a degrade
É a que se entrega sem preço
Ao campo da caridade.
Lopes Filho
Finança que se arrecade
Nas melhores diretrizes
Não compra a felicidade
Mas socorre aos infelizes.
Jésus Gonçalves
Nas provações que trouxeste,
Lembra este aviso profundo:
Dinheiro na vida é um teste
Dos mais difíceis do mundo.
Lobo da Costa
O ouro é um poder violento
E, às vezes, mau companheiro...
Há muito arrependimento
Que se adquire a dinheiro.
Lulú Parola
Não busques o ouro de um salto,
Olha a estrada em que te levas.
Há ouro que vem do Alto
E há ouro que vem das trevas.
Cassimiro Cunha
Nunca te dês a paixão
Por vida forra e opulenta,
A fortuna é concessão
Com que Deus te experimenta.
Lucano Reis
Riqueza com luxo perto,
Sem serviço meritório.
Às vezes, é o meio certo
De viver em sanatório.
Quintino Cunha
Bendito seja o dinheiro,
Desde bilhões ao vintém,
Nas mãos fraternas que passam
Gerando a força do bem.
Oscar Batista
Riqueza até a medula?
Larga a mão disso, rapza!...
Onde o ouro se acumula
A provação vem atrás/
Jair Presente
Fortuna que não se engrila,
Qual força que não se arrasa,
É a consciência tranquila
E a paz por dentro de casa.
Cornélio Pires
À herança o moço se agarra,
Não tinha nada de seu;
Teve a grana, veio a farra,
Em seguida, enlouqueceu...
Augusto Cézar
Livro Rumos da Vida
DIANTE DE DEUS E DE CÉSAR
Emmanuel
Em nosso relacionamento habitual com César – simbolizando o governo político – não nos esqueçamos de que o mundo é de Deus e não de César, a fim de que não sejamos parasitas na organização social em que fomos chamados a viver.
Muitos se acreditam plenamente exonerados de quaisquer obrigações para com o poder administrativo da Terra, simplesmente porque, certo dia, pagaram à máquina governamental que os dirige os impostos de estilo, exigindo-lhes em troca serviços sacrificiais por longo tempo.
É justo não olvidar que somos de Deus e não de César e que César não dispõe de meios para substituir junto de nós a assistência de Deus.
Por isso mesmo, a Lei, expressando as determinações do Alto, conta com a nossa participação constante no bem, se nos propomos alcançar a vitória com progresso real.
Examinando o assunto nestes termos, ouçamos a voz do Senhor que nos fala na acústica da própria consciência e procuremos a execução de nossos deveres sem esperar que César nos visite com exigências ou aguilhões.
O trabalho é regulamento da vida e cultivemo-lo com diligência, utilizando os recursos de que dispomos na consolidação do melhor para todos os que nos cercam.
Auxiliar aos outros é recomendação do Céu e em razão disso, auxiliemos sempre, seja amparando a um companheiro infeliz, protegendo uma fonte ameaçada pela secura ou plantando uma árvore benfeitora que amanhã falará por nós à margem do caminho.
Todos prestaremos contas à Divina Providência quanto aos bens que nos são temporariamente emprestados e, sem qualquer constrangimento da autoridade humana, exercitemos a compreensão e a bondade, a paciência e a tolerância, o otimismo e a fé, apagando os incêndios da rebelião ou da crítica onde estiverem e estimulando, em toda parte, a plantação de valores suscetíveis de estabelecer a harmonia e a prosperidade em torno de nós.
Não vale dar a César algumas moedas por ano, cobrindo-o de acusações e reprovações, todos os dias.
Doemos a Deus o que é de Deus, oferecendo o melhor de nós mesmos, em favor dos outros e, desse modo, César estará realmente habilitado a amparar-nos e a servir-nos, hoje e sempre, em nome do Senhor.
Livro: DINHEIRO
Como atividades, elaborei uma carta enigmática com a seguinte frase do Evangelho Segundo o Espiritismo:
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
EVANGELIZAÇÃO TEMA: OS TESOUROS DO CÉU
OS TESOUROS NO CÉU
DINÂMICAS:
FRASE NAS COSTAS: (VEJA AQUI COMO FAZ ESSA DINÂMICA)
“Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.” – Mateus 6:20
A CONQUISTA DO REINO DOS CÉUS (VEJA AQUI COMO FAZ ESSA DINÂMICA)
TEORIA:
O LIVRO DOS ESPÍRITOS:
893. Qual a mais meritória de todas as virtudes?
“Toda virtude tem seu mérito próprio, porque todas indicam progresso na senda do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade.”
894. Há pessoas que fazem o bem espontaneamente, sem que precisem vencer quaisquer sentimentos que lhes sejam opostos. Terão tanto mérito, quanto as que se vêem na contingência de lutar contra a natureza que lhes é própria e a vencem?
“Só não têm que lutar aqueles em quem já há progresso realizado. Esses lutaram outrora e triunfaram. Por isso é que os bons sentimentos nenhum esforço lhes custam e suas ações lhes parecem simplíssimas. O bem se lhes tornou um hábito. Devidas lhes são as honras que se costuma tributar a velhos guerreiros que conquistaram seus altos postos. “Como ainda estais longe da perfeição, tais exemplos vos espantam pelo contraste com o que tendes à vista e tanto mais os admirais, quanto mais raros são. Ficai sabendo, porém, que, nos mundos mais adiantados do que o vosso, constitui a regra o que entre vós representa a exceção. Em todos os pontos desses mundos, o sentimento do bem é espontâneo, porque somente bons Espíritos os habitam. Lá, uma só intenção maligna seria monstruosa exceção. Eis por que neles os homens são ditosos. O mesmo se dará na Terra, quando a Humanidade se houver transformado, quando compreender e praticar a caridade na sua verdadeira acepção.”
897. Merecerá reprovação aquele que faz o bem, sem visar a qualquer recompensa na Terra, mas esperando que lhe seja levado em conta na outra vida e que lá venha a ser melhor a sua situação? E essa preocupação lhe prejudicará o progresso?
“O bem deve ser feito caritativamente, isto é, com desinteresse.”
a) — Contudo, todos alimentam o desejo muito natural de progredir, para forrar-se à penosa condição desta vida. Os próprios Espíritos nos ensinam a praticar o bem com esse objetivo. Será, então, um mal pensarmos que, praticando o bem, podemos esperar coisa melhor do que temos na Terra?
“Não, certamente; mas aquele que faz o bem, sem idéia preconcebida, pelo só prazer de ser agradável a Deus e ao seu próximo que sofre, já se acha num certo grau de progresso, que lhe permitirá alcançar a felicidade muito mais depressa do que seu irmão que, mais positivo, faz o bem por cálculo e não impelido pelo ardor natural do seu coração.” (894)
b) — Não haverá aqui uma distinção a estabelecer-se entre o bem que podemos fazer ao nosso próximo e o cuidado que pomos em corrigir-nos dos nossos defeitos? Concebemos que seja pouco meritório fazermos o bem com a idéia de que nos seja levado em conta na outra vida; mas será igualmente indício de inferioridade emendarmo-nos, vencermos as nossas paixões, corrigirmos o nosso caráter, com o propósito de nos aproximarmos dos bons Espíritos e de nos elevarmos?
“Não, não. Quando dizemos — fazer o bem, queremos significar — ser caridoso. Procede como egoísta todo aquele que calcula o que lhe possa cada uma de suas boas ações render na vida futura, tanto quanto na vida terrena. Nenhum egoísmo, porém, há em querer o homem melhorar-se, para se aproximar de Deus, pois que é o fim para o qual devem todos tender.”
898. Sendo a vida corpórea apenas uma estada temporária neste mundo e devendo o futuro constituir objeto da nossa principal preocupação, será útil nos esforcemos por adquirir conhecimentos científicos que só digam respeito às coisas e às necessidades materiais?
“Sem dúvida. Primeiramente, isso vos põe em condições de auxiliar os vossos irmãos; depois, o vosso Espírito subirá mais depressa, se já houver progredido em inteligência. Nos intervalos das encarnações, aprendereis numa hora o que na Terra vos exigiria anos de aprendizado. Nenhum conhecimento é inútil; todos mais ou menos contribuem para o progresso, porque o Espírito, para ser perfeito, tem que saber tudo, e porque, cumprindo que o progresso se efetue em todos os sentidos, todas as idéias adquiridas ajudam o desenvolvimento do Espírito.”
899. Qual o mais culpado de dois homens ricos que empregam exclusivamente em gozos pessoais suas riquezas, tendo um nascido na opulência e desconhecido sempre a necessidade, devendo o outro ao seu trabalho os bens que possui?
“Aquele que conheceu os sofrimentos, porque sabe o que é sofrer. A dor, a que nenhum alívio procura dar, ele a conhece; porém, como freqüentemente sucede, já dela se não lembra.”
900. Aquele que incessantemente acumula haveres, sem fazer o bem a quem quer que seja, achará desculpa, que valha, na circunstância de acumular com o fito de maior soma legar aos seus herdeiros?
“É um compromisso com a consciência má.”
901. Figuremos dois avarentos, um dos quais nega a si mesmo o necessário e morre de miséria sobre o seu tesouro, ao passo que o segundo só o é para os outros, mostrando-se pródigo para consigo mesmo; enquanto recua ante o mais ligeiro sacrifício para prestar um serviço ou fazer qualquer coisa útil, nunca julga demasiado o que despenda para satisfazer aos seus gostos ou às suas paixões. Peça-se-lhe um obséquio e estará sempre em dificuldade para fazê-lo; imagine, porém, realizar uma fantasia e terá sempre o bastante para isso. Qual o mais culpado e qual o que se achará em pior situação no mundo dos Espíritos? “O que goza, porque é mais egoísta do que avarento. O outro já recebeu parte do seu castigo.”
906. Será passível de censura o homem, por ter consciência do bem que faz e por confessá-lo a si mesmo?
“Pois que pode ter consciência do mal que pratica, do bem igualmente deve tê-la, a fim de saber se andou bem ou mal. Pesando todos os seus atos na balança da lei de Deus e, sobretudo, na da lei de justiça, amor e caridade, é que poderá dizer a si mesmo se suas obras são boas ou más, que as poderá aprovar ou desaprovar. Não se lhe pode, portanto, censurar que reconheça haver triunfado dos maus pendores e que se sinta satisfeito, desde que de tal não se envaideça, porque então cairia noutra falta.” (919)
CARACTERES DO HOMEM DE BEM
918. Por que indícios se pode reconhecer em um homem o progresso real que lhe elevará o Espírito na hierarquia espírita?
“O Espírito prova a sua elevação, quando todos os atos de sua vida corporal representam a prática da lei de Deus e quando antecipadamente compreende a vida espiritual.”
Verdadeiramente, homem de bem é o que pratica a lei de justiça, amor e caridade, na sua maior pureza. Se interrogar a própria consciência sobre os atos que praticou, perguntará se não transgrediu essa lei, se não fez o mal, se fez todo bem que podia, se ninguém tem motivos para dele se queixar, enfim se fez aos outros o que desejara que lhe izessem. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem contar com qualquer retribuição, e sacrifica seus interesses à justiça. É bondoso, humanitário e benevolente para com todos, porque vê irmãos em todos os homens, sem distinção de raças, nem de crenças. Se Deus lhe outorgou o poder e a riqueza, considera essas coisas como UM DEPÓSITO, de que lhe cumpre usar para o bem. Delas não se envaidece, por saber que Deus, que lhas deu, também lhas pode retirar. Se sob a sua dependência a ordem social colocou outros homens, trata-os com bondade e complacência, porque são seus iguais perante Deus. Usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. É indulgente para com as fraquezas alheias, porque sabe que também precisa da indulgência dos outros e se lembra destas palavras do Cristo: Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado.
Não é vingativo. A exemplo de Jesus, perdoa as ofensas, para só se lembrar dos benefícios, pois não ignora que, como houver perdoado, assim perdoado lhe será. Respeita, enfim, em seus semelhantes, todos os direitos que as leis da Natureza lhes concedem, como quer que os mesmos direitos lhe sejam respeitados.
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, CAP. XXV
8. A Terra produzirá o suficiente para alimentar a todos os seus habitantes, quando os homens souberem administrar, segundo as leis de justiça, de caridade e de amor ao próximo, os bens que ela dá. Quando a fraternidade reinar entre os povos, como entre as províncias de um mesmo império, o momentâneo supérfluo de um suprirá a momentânea insuficiência do outro; e cada um terá o necessário. O rico, então, considerar-se-á como um que possui grande quantidade de sementes; se as espalhar, elas produzirão pelo cêntuplo para si e para os outros; se, entretanto, comer sozinho as sementes, se as desperdiçar e deixar se perca o excedente do que haja comido, nada produzirão, e não haverá o bastante para todos. Se as amontoar no seu celeiro, os vermes as devorarão. Daí o haver Jesus dito: "Não acumuleis tesouros na Terra, pois que são perecíveis; acumulai-os no céu, onde são eternos." Em outros termos: não ligueis aos bens materiais mais importância do que aos espirituais e sabei sacrificar os primeiros aos segundos. (Cap. XVI, nº 7 e seguintes.)
COMO ADQUIRIR "TESOUROS NO CÉU":
• Esforçar-se para que todos os atos de sua vida corporal representam a prática da lei de Deus
• Esforçar-se para, antecipadamente, compreender a vida espiritual.”
• Esforçar-se na prática da lei de justiça, amor e caridade, na sua maior pureza.
• Interrogar a própria consciência sobre os atos que praticou, perguntará se não transgrediu essa lei, se não fez o mal, se fez todo bem que podia, se ninguém tem motivos para dele se queixar, enfim se fez aos outros o que desejara que lhe fizessem. Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem contar com qualquer retribuição, e sacrifica seus interesses à justiça.
• Ser bondoso, humanitário e benevolente para com todos, porque vê irmãos em todos os homens, sem distinção de raças, nem de crenças.
• Se Deus lhe outorgou o poder e a riqueza, considerar essas coisas como UM DEPÓSITO, de que lhe cumpre usar para o bem. Delas não se envaidece, por saber que Deus, que lhas deu, também lhas pode retirar.
• Se sob a sua dependência a ordem social colocou outros homens, trata-los com bondade e complacência, porque são seus iguais perante Deus. Usar da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho.
• Ser indulgente para com as fraquezas alheias, porque sabe que também precisa da indulgência dos outros e se lembra destas palavras do Cristo: Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado.
• Não ser vingativo. A exemplo de Jesus, perdoar as ofensas, para só se lembrar dos benefícios, pois não ignora que, como houver perdoado, assim perdoado lhe será.
• Respeitar, enfim, em seus semelhantes, todos os direitos que as leis da Natureza lhes concedem, como quer que os mesmos direitos lhe sejam respeitados.
TESOUROS
Emmanuel
A única propriedade real na vida é aquela dos bens ou dos males que incorporamos à própria alma.
Dos bens que constroem o paraíso da consciência feliz e dos males que levantam o purgatório do coração que escolhe os espinheiros do remorso por recursos de pavimentação do próprio caminho.
Não te agarres, aos patrimônios terrestres de que te fazes o usufrutuário provisório, a fim de que aprendas no serviço e na caridade a buscar, em teu benefício, a riqueza incorrutível da luz.
Basta um leve olhar ao pretérito para que reconheças a insânia de quantos passaram no mundo, antes de ti, senhoreando as bênçãos do solo e devorando o suor dos semelhantes, como se o tempo e o espaço lhes pertencessem.
Os museus jazem repletos das baixelas preciosas de quantos se supuseram senhores exclusivos do pão, das armas fidalgas de quantos zombaram dos direitos do próximo e da indumentária brilhante daqueles que transformaram o domínio indébito em sua feroz paixão.
Adelos e numismatas retém consigo os remanescentes de todos os que monopolizaram a roupa devida aos nus e as moedas surrupiadas à fome e ao remédio dos infelizes...
Coleções de cinzas douradas guardam a usura e a vaidade, a mentira da bolsa estéril e o engano cruel da posse inútil.
Aproveita, desse modo, a tua hora no corpo denso e faze circular os valores da bondade no vintém que possa nutrir a paz e o reconforto, imprescindíveis ao companheiro da retaguarda, com aflições maiores que as tuas.
Recorda que se o onzenário e o egoísta retiram o azinhavre e a solidão da sombra a que se afeiçoam, a alma fraterna e amiga extrai a esperança e a paz da claridade que veicula.
A cobiça ajunta a prata e o ouro da Terra como quem amontoa pedras incendiadas sobre a própria cabeça, mas a fé que se consagra a Jesus, em se devotando à alegria e à felicidade dos outros, amealha para si mesma, hoje e sempre, os tesouros imperecíveis do Céu.
ATIVIDADE: