Este blog tem por objetivo compartilhar idéias e experiências nas lides benditas da Evangelização, amor de nossa atual encarnação.
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quarta-feira, 31 de março de 2010

Curso Rápido de Evangelização: 6. Formação de Equipe

Perseverança, vigilância, observação, cautela, desprendimento, disposição, boa vontade e conhecimento são atitudes que vamos utilizando ao longo do exercício da tarefa de líder.


Porque o líder não trabalha sozinho. Visando a formação de equipe ele lidera o trabalho com elementos que possam somar e ampliar sua realização.

A primeira iniciativa de Jesus foi a formação de uma equipe.

Doze discípulos, compondo o apostolado, cada um com atividades definidas, para a salvação do mundo

Ao lermos André Luiz, na obra intitulada Nossos Lar, no capítulo nove, encontramos referências ao trabalho em equipe. Ele retrata que nos planos espirituais, e especificamente na região de “Nosso Lar”, todo o trabalho se define por departamentos, sendo que estão separados em seis ministérios, cada ministério com 12 ministros, somando um total de 72 trabalhadores para o desenvolvimento das atividades, levando-nos também a observar os voluntários que se somam a estes específicos.

Tentar trabalhar sozinho é ter a certeza que o empreendimento vai falhar, porque este passa a ter uma visão única, sobrecarregando e desestimulando o líder.

► Função da equipe:

“E ordenou-lhes que fizessem assentar a todos, em ranchos, sobre a erva verde.” (Mc 6:39)

A sabedoria do Mestre deleita-nos de alegria, porque sempre no remete as avaliações quanto ao trabalho executado. Jesus organizava as equipes, com um fim único fazê-los desenvolver a arte e produzir a beneficio próprio, numa didática extraordinária acomodava-os como um grande Líder que se fazia notar e daí inseria as orientações.

Cabe a nós orientadores e líderes, manter a coesão do grupo, acomodá-los emocionalmente e espiritualmente, para que o trabalho reflita a harmonia do grupo.


► A coordenação como ponto de iluminação

Emmanuel afirma no livro *Seara dos Médiuns que a vida de Jesus na terra foi uma batalha constante e silenciosa contra obsessões, obsidiados e obsessores, e o próprio Mestre pedi-nos “bom animo” porque Ele houvera vencido o mundo.

A trajetória de um coordenador é realmente uma batalha, que precisa ser vencida a todo custo, e por ser o líder terá automaticamente que demonstrar coragem e fé por estimular daqueles que o seguem. Imaginemos Jesus numa atitude que gerasse fracasso para a humanidade e poderíamos sentir quão infelizes seríamos, quantas decepções elegeríamos por senhores, ao passo que acolhemos Jesus em nossa alma pelo exemplo de luta e perseverança aplicada aos recônditos de nós mesmo.

A luta foi dele, mas a vitória é nossa. Estamos encaminhados hoje pelo exemplo que Jesus proporcionou a cada um de nós.

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